FIQUE CONECTADO







Planejar a sua carreira é como planejar as suas férias.

É preciso pensar no destino, no caminho, no que levar na bagagem... Conheça cinco passos para planejar melhor a sua carreira.

Por Mariana Amaro, de San Francisco - Revista Você S/A


SAN FRANCISCO, CA - “Planejar a sua carreira é como planejar as suas férias”, disse Christine Yokoi, diretora de produtos para gerência de capital humano, ontem (28), no Human Capital Management Central, da Oracle OpenWorld em San Francisco, na Califórnia.

Ela usou a analogia de “jornada” para falar do desenvolvimento de carreira. “Quando você pensa em desenvolvimento de carreira, precisa pensar em uma série de coisas pensadas”. Veja cinco passos, segundo a Christine, para planejar a sua carreira (e as suas férias).

1º passo: para onde eu quero ir?
O primeiro passo das férias, assim como o primeiro passo do planejamento de carreira, é estabelecer uma meta: aonde você quer chegar? Quer ir passar as férias na praia ou no campo? O mesmo questionamento serve para a sua carreira. 
Você deve ser perguntar se: quer ser gestor ou técnico? Quer mudar de área ou continuar naquela em que você está? Onde seria um bom lugar para ir? Quais são as oportunidades de carreira que existem?

2º passo: como eu chego lá?
Para qualquer viagem, existem várias formas de transporte. Uns são mais rápidos e diretos, mas há outros caminhos que podem levar mais tempo, mas serão mais interessantes. “Quando eu penso na minha carreira e onde eu quero chegar, tenho que pensar qual caminho eu tenho que tomar para chegar nesse destino”, diz Christine. 
Você deve se perguntar se: na empresa aonde esta, há espaço para você chegar onde deseja? O caminho será rápido? Ou, mesmo sabendo que haverá um longo caminho pela frente, você acha que chegará lá e não está com tanta pressa?

3º passo: o que devo levar?
Quando você vai em uma viagem, tem que pensar quais são as coisas que podem te ajudar nessa viagem, que você deve levar na mala. Se for acampar, por exemplo, é bom ter uma lanterna ou um canivete. Se for para a praia, não pode esquecer o protetor solar. “Você não quer ter que levar coisas demais na sua bagagem, para carregar um peso desnecessários, mas também não quer que falte nada”, afirmar Christine. Na sua carreira, você tem que pensar quais são as habilidades e conhecimentos que precisa levar com você para chegar ao seu destino final. 
Você deve se perguntar se: tem todo o conhecimento que precisa para chegar onde quer? O que falta melhorar? Quais habilidades podem ser melhor desenvolvidas e como voce pode fazer isso?

4º passo: pegar dicas com quem foi para lá
Quando você está planejando uma viagem para um lugar para o qual nunca foi, você pergunta para seus amigos e familiares que já foram para lá, procura reviews em sites de viagens e compra livros que falam sobre o destino para encontrar dicas e orientações. Na carreira, funciona do mesmo jeito. “É sempre muito produtivo conversar com pessoas que chegaram aonde você quer chegar, ler sobre a trajetória de carreira dessas pessoas e procurar livros e dicas de especialistas”, afimar Christine. 
Você deve se perguntar: quem pode ajudar você a ter uma trajetória mais assertiva e tranquila? Quem pode ensinar o caminho das pedras?

5º passo: traçar o mapa até o destino
Se você já tem o destino final, a forma como chegará lá, já fez as malas e pegou as dicas com quem esteve lá, é a hora de fazer o seu mapa de carreira. “É importante ter um mapa de carreira desenhado, para que você o cheque de vez em quando e tenha certeza que está no caminho certo”, diz Christine.
Você deve se perguntar se: tem todas as outras etapas do processo de planejamento de carreira cumpridas? sabe aonde exatamente quer chegar ou deixa que a empresa seja a única responsável pela gestão da sua carreira?




Pernambuco - Oportunidades de Empregos




O ano de 2015 foi um ano difícil para muitos brasileiros. A crise se instaurou na casa e na vida da família brasileira que se viu obrigada a mudar hábitos, gastos e planejamento financeiro. Inflação, juros altos e desemprego são assuntos que estão na pauta do dia da população. Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria, 6 em cada 10 brasileiros alegam ter perdido poder de compra no último ano.

Mas, o ano novo está chegando e com ele renovam-se as esperanças dos milhares de brasileiros assolados com a angústia e a ansiedade geradas pelo desemprego e pela crise financeira.

Nesse sentido e, para tentar maximizar a busca de emprego formal com carteira assinada, o Blog da FBV, em parceria com a empresa canadense NEUVOO, destaca uma série de oportunidades de empregos e estágios para os seus estudantes.

A Neuvoo é uma plataforma de indexação de empregos online, que funciona como um google para empregos. Lá, você encontrará gratuitamente as vagas espalhadas pela internet em um único lugar, a fim de facilitar e agilizar a busca por uma oportunidade.

Atualmente são encontradas mais de 4 mil vagas de EMPREGOS e ESTÁGIOS em Pernambuco para atender a demanda da população e mais de 300 mil oportunidades para diversas áreas em todo Brasil.
Além do Brasil, o site Neuvoo está disponível nos seguintes países:


7 elementos totalmente desnecessários em um currículo


Por: Claudia Gasparini, de Exame.com

Preocupados em impressionar recrutadores, muitos profissionais se esquecem de uma regra básica para a elaboração de currículos: menos é mais.
“Falta de objetividade é um problema recorrente nos CVs”, afirma Rafael Souto, CEO da consultoria Produtive. De um visual enfeitado demais a detalhes irrelevantes sobre a sua trajetória, o excesso pode aparecer tanto na forma quanto no conteúdo do documento.
Além de atrapalhar a leitura, esses elementos podem depor contra o candidato. “Um currículo cheio de firulas transmite a imagem de um profissional pouco pragmático”, diz Fábio D’Ave, gerente de divisão da Robert Half.
Segundo os especialistas, a melhor estratégia é ir direto ao ponto. Veja a seguir o que pode, tranquilamente, ficar de fora do documento:

1. Nostalgia

Não há problema em citar os empregos que você teve no passado, mas tudo tem limite. Souto recomenda que experiências ocorridas há mais de 10 anos sejam apresentadas de forma sucinta. “É bobagem usar o espaço do currículo para detalhar o que foi feito há tanto tempo”, diz.
O mesmo vale para a sua formação anterior à faculdade. Segundo D’Ave, citar o lugar onde você cursou o ensino médio é aceitável, embora não obrigatório. Citar as escolas que vieram antes disso é desnecessário.

2. Tarefas operacionais

No campo de experiências profissionais, a descrição das atividades do dia a dia deve ser concisa. Se você trabalhou como gerente de vendas, por exemplo, não precisa dizer que enviava relatórios ou fazia reuniões periódicas com a equipe.
“Esse tipo de informação é irrelevante, além de óbvia”, afirma Souto. Ele recomenda usar apenas duas ou três linhas para descrever cada atividade desempenhada. Além disso, é fundamental mencionar os resultados que você trouxe para cada empresa por que passou.

3. Autoelogios

Ágil, dedicado, perfeccionista, obstinado, incansável - é ingênuo pensar que adjetivos positivos sobre você mesmo no CV vão melhorar a sua imagem.
“É um recurso de péssimo gosto, que pode inclusive desestimular o recrutador a chamar o candidato para uma entrevista”, diz Souto.

4. Excesso de elementos visuais

Salvo algumas exceções, D'Ave não recomenda incluir fontes e cores diferentes, logos de empresas, fotos e outros elementos gráficos num currículo.
“Só polui a página, e dá a impressão de que o profissional está preocupado demais em ‘enfeitar o pavão', e não com o que realmente importa”, afirma.

5. Informações adiantadas

Incluir a sua pretensão salarial no currículo é muito precipitado. De acordo com Souto, a remuneração deve ser discutida numa fase posterior, cara a cara com o recrutador.
Outro erro é apresentar dados como número do RG ou anexar materiais como portfólio, cartas e listas de referências. “Esses itens serão pedidos num momento mais avançado do processo seletivo”, diz o CEO da Produtive. Além de dispensável, esse excesso pode transmitir ansiedade em convencer o recrutador de que você deve ser chamado.

6. Conhecimentos superficiais 

Você conhece um pouquinho de programação? Sabe falar o básico em italiano? Na opinião de D’Ave, é preciso ser criterioso antes de incluir esse tipo de informação entre as suas competências.
“Na maioria das vezes, não é necessário mencionar um conhecimento superficial, ainda mais se ele for irrelevante para a sua área ou para a vaga que está disputando”, diz ele. “Falar ou não falar dá na mesma”.

7. Cursos extracurriculares

Na tentativa de exibir os seus conhecimentos, você também pode exagerar no campo de cursos. Segundo Souto, é desnecessário mencionar aperfeiçoamentos e capacitações que não tenham relação com a sua área.
E ele vai além: mesmo que eles tenham a ver com a sua profissão, é bom ser econômico. “Basta mencionar os cinco ou dez cursos que mais fizeram diferença para você”, recomenda.











Abertura de vagas para os cursos online oferecidos pelo IEL para os estagiários e estudantes.

Os cursos são gratuitos, e no final os estagiários/ou estudantes receberão certificado.

O prazo de inscrição para os cursos online: 14/09 a 29/09.

Os cursos online estarão disponíveis para realização até o dia 30/09/2015.

Os interessados, deverão se inscrever neste link:  http://goo.gl/forms/LNKKfi9HLg






Como falar de seus pontos fracos numa entrevista de emprego?


Por: Claudia Gasparini, de Exame.com / 25/06/2015

São Paulo - Não é uma questão de arrogância. Muitos candidatos acham difícil falar sobre seus pontos fracos numa entrevista de emprego simplesmente porque não têm autoconhecimento suficiente.
Na opinião de Claudia Troca, gerente da consultoria Robert Half, ficar em silêncio ou mencionar qualidades disfarçadas de defeitos - como se o único problema fosse ser dedicado demais ao trabalho, por exemplo - não significa que você seja cego às suas próprias limitações.
“Se a pessoa hesita ou precisa recorrer a clichês, o que nos mostra é que não sabe muito sobre si mesma”, afirma ela. “Perfeccionista” e “workaholic", aliás, são as palavras que a recrutadora mais ouve da boca dos candidatos. 

De acordo com Ricardo Rocha, gerente executivo da consultoria Michael Page, muitos candidatos dão respostas vagas ou superficiais porque vão para a entrevista sem se preparar para a famigerada pergunta.
Para falar das suas fraquezas com exatidão e propriedade, explica ele, é preciso fazer previamente um exercício de autoanálise. Colher e analisar feedbacks de colegas e chefes também é indispensável.
“A pergunta serve não apenas para realmente saber quais são os seus pontos negativos, mas também para testar o seu nível de autoconhecimento”, diz Ricardo. “Mostrar que você pesquisou e refletiu sobre as suas próprias falhas é muito importante”.
Diga tudo
Mas será que sinceridade total é uma boa ideia? Para Claudia, a resposta é sim. Colocar todas as cartas na mesa, diz ela, é a opção mais honesta e produtiva para ambas as partes.
Se você omite a sua dificuldade para gerir pessoas, por exemplo, esse problema aparecerá em algum momento depois que você for contratado. Qualquer falsa expectativa criada na entrevista acaba cobrando seu preço mais tarde.
Ainda assim, observa Ricardo, um filtro é necessário: o contexto. “Não cabe falar de defeitos de ordem pessoal ou citar a falta de uma qualificação que não é exigida para a vaga”, afirma.
Próximos passos
Os recrutadores também consideram essencial que o candidato não apenas mencione e descreva suas fraquezas, mas também diga o que está fazendo para saná-las.
O ideal é falar sobre o histórico da questão: como e quando ela foi observada, quais foram os feedbacks que você recebeu a respeito dela, bem como momentos em que você conseguiu superá-la na prática.
Segundo Ricardo, o candidato deve mostrar a evolução de seus pontos fracos, com destaque para as providências que já tomou - e ainda vai tomar - para reagir ao problema. 
Se você não tem uma determinada competência técnica relevante para a empresa, por exemplo, pode mencionar que pretende se matricular num curso sobre o assunto, diz o gerente da Michael Page.
Para Claudia, o mais importante é demonstrar disposição para se aperfeiçoar. “O candidato ideal sabe muito bem quais são os seus pontos negativos e já tem um plano de ação para contorná-los”, afirma.






Um dia para discutir o Coaching


Como o coaching pode ser essencial na carreira profissional? Como dar aquele salto na carreira? Essas e outras questões serão abordadas pelo Instituto Positive Virus no Coaching Day, que acontecerá dia 23 de maio (sábado), das 8h ao meio dia, no bairro do Rosarinho. O evento é gratuito e terá 27 vagas – para se inscrever, basta mandar o nome completo e contatos para o e-mail contato@positivevirus.com.br.

Serão abordados temas como Coaching, Marketing Digital, Posicionamento, Liderança e Comunicação. Entre os palestrantes, Leonardo Oliveira, CEO do Positive Virus, vai debater sobre técnicas de vendas e persuasão. O sócio Saulo Andrade, responsável pelo site o Networker, falará sobre mídias digitais. Outros temas abordados serão técnicas de gestão comercial. “Será um brainstorm, uma tempestade de ideias, onde falaremos sobre tudo. Nosso objetivo é realizar encontros semelhantes a cada mês”, afirma Leonardo. Pessoas de outros estados poderão ver o evento online, em um link será disponibilizadocom transmissão ao vivo.

Além do coaching, também será realizada uma espécie de mentoria, que acontece quando especialistas dividem seus conhecimentos com os demais. “Queremos ajudar as pessoas a terem um salto quântico em suas carreiras”, completa Leonardo Oliveira. 

O Instituto Positive Vírus é um Centro de Florescimento e Desenvolvimento humano e empresarial que busca a excelência e o comprometimento de cada indivíduo para com sua empresa, trabalho, metas, objetivos e vida, através da aplicação de conceitos e processos de COACHING. É parceiro da Academia Brasileira de Coaching (Abracoaching) no Nordeste.

COACHING DAY
Local: Plexos Coworking (Av. Norte, 3003, térreo, Rosarinho, Recife - PE)
Data: 23 de maio das 8h ao meio dia
Inscrições gratuitas: e-mail para contato@positivevirus.com.br

Marketing pessoal é estratégico para a carreira. Mas não precisa exagerar

Por: Diário de Pernambuco/Economia - Marina Meireles 


Para alguns, é imprescindível. Para outros, pura vaidade. Mesmo dividindo opiniões entre profissionais do país, o marketing pessoal é uma estratégia cada vez mais utilizada para o crescimento da carreira nos dias atuais. A prática consiste no desenvolvimento da própria imagem dentro da empresa, e, segundo especialistas e praticantes da estratégia, a autopromoção só deve existir quando o profissional for capaz de fazer aquilo que promete, desde as dinâmicas de grupo nas seleções até a ocupação do posto de trabalho. 

Segundo a consultora de carreiras Dolores Affonso, a técnica consiste no destaque dos próprios pontos positivos. “Fazer marketing pessoal não significa dizer que é o melhor, mas mostrar suas habilidades de forma compatível com a realidade”, esclarece Dolores. Para que não haja ausência ou exagero da própria promoção dentro da empresa, a consultora aponta as autoanálises como fundamentais para identificar os próprios pontos positivos e negativos e, assim, iniciar as técnicas de autopromoção. “É preciso sair da falsa humildade e reconhecer suas habilidades e limitações. O funcionário não deve se superestimar ou se subestimar”, afirma Dolores.
 
No caso de profissionais tímidos, o marketing pessoal externo, ou seja, fora do ambiente de trabalho, pode ser uma saída para ser reconhecido na empresa. Para a consultora, o uso de redes sociais pode ser o ponto de partida para chamar a atenção dos colegas de trabalho, assim como a participação em palestras e capacitações. “Mostrar interesse nos assuntos de trabalho, opinar durante as reuniões e mostrar soluções para conflitos na empresa também são maneiras de crescer no ambiente profissional e fazer uma propaganda positiva”, sugere a consultora.

Formado em administração, o recifense Murilo Gun, empreendedor que faz uso do marketing pessoal para alavancar a carreira desde a adolescência, explica que a estratégia é praticamente uma necessidade nos dias atuais. “Há uma ou duas gerações, os profissionais trabalhavam muitos anos em um único local. Nessa época, a imagem do funcionário era associada à da empresa. Hoje, essa prática já não é muito provável e o mercado está mais dinâmico”, afirma. Para Gun, atualmente responsável por palestras com a máxima “Você é a sua marca”, o relacionamento interpessoal é uma das chaves para a construção de uma boa imagem como funcionário.
 
A rede de contatos funciona como uma das principais alternativas para o bom desenvolvimento da estratégia, segundo Dolores Affonso. “É preciso cultivar bons relacionamentos dentro da empresa para que o profissional seja reconhecido também pelos colegas”, diz. Além do networking ser fundamental, Dolores também ressalta a importância de apresentar resultados para que a propaganda não seja “enganosa”. “É importante fazer aquilo que dizemos ter capacidade de fazer, para que o marketing pessoal não seja uma fraude”, esclarece Dolores.

Currículo: veja os erros que automaticamente descartam qualquer candidato.

Uma pesquisa feita pela Career Builder revelou o que faria os recrutadores descartarem automaticamente um candidato.

Por: Portal administradores/noticias.

Na busca por um emprego, as primeiras informações e impressões sobre você estarão no seu currículo. Por conta disso, não é muito difícil imaginar o estrago que erros cometidos nesse papel podem causar. Uma pesquisa feita pela Career Builder revelou o que faria os recrutadores descartarem automaticamente um candidato.
E a maior parte deles parece não gostar de erros de ortografia e digitação. Dos mais de 2 mil recrutadores entrevistados, 61% afirmaram que descartaria na hora um candidato que apresentasse um currículo com esse tipo de problema. Ainda, 41% dos recrutadores não aceitam candidatos que copiam em seus currículos partes da descrição do emprego para qual está se candidatando.
O que mais desclassifica os candidatos
Mas os problemas não param por ai. Dos entrevistados, 35% descartam currículos com endereços de e-mail “inapropriados”. Por mais que você tenha um mundo de informações sobre você, é importante aprender a selecionar os itens mais importantes para adicionar no currículo. Isso porque, 22% dos entrevistados disseram que currículos com mais de duas páginas simplesmente não são lidos.

Outros erros apontados na pesquisa foram: currículos impressos em papel decorado - o candidato seria descartado automaticamente por 20% dos selecionadores -, currículos que contém fotos, motivo de desclassificação para 13% dos selecionadores. Por fim os currículos que descrevem mais tarefas do que resultados também são motivos para descarte, para 16% dos empregadores.
Os recrutadores também listaram os currículos com as informações mais incomuns que já caíram em suas mãos. Entre elas estão currículos de candidatos que se auto definem como gênios e que convidam os selecionadores a irem até o apartamento deles.
A pesquisa foi realizada pela CareerBuilder com 2.298 recrutadores norte-americanos, entre os meses de maio e junho deste ano.



I Seminário de Acessibilidade da FBV | DeVry









Informativo ACP - 5 º Drucker Meeting Recife


Oportunidade de networking direto, troca de experiências e práticas de empreendedorismo.






 







Ciclo de Decisões: Tecnologia da Informação


“As tendências da TI em 2014”

Com o objetivo de reunir os principais executivos de Tecnologia da Informação do Estado em um debate sobre as novas tendências e oportunidades de negócios da área nos próximos anos, a Amcham Recife promove seu maior evento do setor TI: o Ciclo de Decisões. 

Data: 30/07

Horário: 08h00 às 12h00

Palestrantes:

Gustavo Caetano | CEO do Samba Group e Presidente da Associação Brasileira de Startups

César Brasileiro | Diretor de Desenvolvimento de Negócios para o Norte Nordeste da Gartner

Flávio Mendes | Líder para a América Latina de Projetos envolvendo Portais, Colaboração e Redes Sociais da IBM


Local: Amcham Business Center (Empresarial Jopin - Av. Engenheiro Antônio de Góes, 742, Pina)

Investimento: Sócio Amcham: R$ 70,00| Não Sócio: R$ 140,00



Informações: Renato Alecrim | renato.alecrim@amchambrasil.com.br (81) 3205 1864


Últimas Vagas. Garanta já sua inscrição!


O Workshop irá proporcionar o conhecimento aos profissionais que atuam direta ou indiretamente na área de Recursos Humanos, quanto à forma de apuração da folha de pagamento, suas incidências, repercussões, por meio de exercícios práticos, inclusive apuração de contribuição previdenciária e de imposto de renda, e trabalhar noções de contabilidade; mostrar a importância da integração dos departamentos de contabilidade, RH e TI dentro da organização, bem como a forma correta da contabilização e o que isso contribui para a tomada de decisões.




PACE | Workshop de Planejamento de Mídia
Data: 23/07

Horário: 08h00 às 18h00

Palestrantes:
Karla Patriota | Professora da UFPE, Consultora acadêmica da IPSOS e Pesquisadora de comunicação e mídia
Rodrigo Duguay | Graduado e mestre em publicidade e propaganda pela UFPE

Local: Amcham Business Center (Empresarial Jopin - Av. Engenheiro Antônio de Góes, 742, Pina)

Investimento: Sócio Amcham: R$ 400,00| Não Sócio: R$ 800,00

Informações: Marta Figueiredo | marta.figueiredo@amchambrasil.com.br (81) 3205 1861


Últimas Vagas. Inscreva-se!

SEMINÁRIO DE RELAÇÕES TRABALHISTAS
 
A Amcham-Recife promove, pela primeira vez, um dia dedicado às relações trabalhistas e suas questões jurídicas, além de abordar eSocial e FGTS de maneira diferenciada. O evento contará com uma palestra e workshop gratuitos sobre o eSocial, ministrado por José Alberto Maia, coordenador do grupo eSocial e Abdias Melo, sócio da ABMC Consultoria, respectivamente.



Além disso, será realizado um curso prático, com certificado, sobre o FGTS abordando como informar corretamente as bases de cálculo, entender o formato das notificações de débito, declarar o RAIS e o CAGED sem inconsistências com o SEFIP, dentre diversos outros aspectos que auxiliam as empresas a não terem custos desnecessários com erros básicos.


Data: 25/07
Horário: 8h às 17h
Local: Amcham Business Center - Av. Engenheiro Antônio de Góes - 742, Pina. Empresarial Jopin - Mesanino.
Palestrantes:
José Alberto Maia, auditor fiscal do Ministério do Trabalho e coordenador do grupo eSocial - Introdução ao eSocial
Abdias Melo, sócio da ABMC Consultoria - Workshop eSocial
Paulo Telino, auditor fiscal do Ministério do Trabalho - Curso FGTS

Investimento: Gratuito
Curso FGTS: R$ 300,00 para Sócio | R$ 500,00 para Não-Sócio - Curso FGTS

Link para inscrições: Clique Aqui
Contato: 81 3205 1862
ramon.debassolles@amchambrasil.com.br

*O curso do FGTS não é gratuito.




Veiculo: Diário de PE
Caderno: Admite-se
Data: 08/06/2014



Por: Portal Administradores

Profissionais de RH apontam erros de candidatos durante seleção de emprego

A falta de interesse e de entusiasmo foram apontados como o aspecto mais prejudicial na hora da entrevista, com 67% dos votos dos profissionais participantes

O site de empregos Catho divulgou nesta terça-feira (03) uma pesquisa realizada com mais de 300 profissionais de Recursos Humanos, apontando os comportamentos que podem prejudicar a performance dos candidatos durante o processo seletivo. O levantamento traz cinco questões fundamentais levantadas pelos recrutadores, que vão desde a análise do currículo até o momento da entrevista, passando pelas áreas comportamentais, verbais e até de aparência.
A falta de interesse e de entusiasmo foram apontados como o aspecto mais prejudicial na hora da entrevista, recebendo 67% dos votos dos profissionais participantes.

 
Os recrutadores consideram o fato do do entrevistado não olhar nos olhos durante a entrevista como o ponto mais negativo no quesito expressão corporal. Essa foi a opção escolhida por 85,3% dos profissionais participantes. Má postura (70,1%) e braços cruzados (38,5%) completam o TOP 3 do ranking.

O candidato deve tomar muito cuidado com gírias, apontado por 67% dos entrevistados como quesito que causa má impressão. A falta de clareza ao se expressar e os erros gramaticais tiveram respectivamente 55,9% e 51,3% na lista.



No quesito vestimenta e apresentação pessoal, as mulheres devem se preocupar com o comprimento das roupas e maquiagem muito pesada. Para os homens, os aspectos considerados incorretos são vários. Ganham destaque nessa lista o fato de ir à entrevista vestido com camisetas de time, barba por fazer ou excesso de acessórios.





Sobre os itens que os recrutadores consideram mais importantes na hora de analisar o currículo: A maioria (85,6%) considerou mais relevante a descrição das experiências anteriores. Seguido de formação acadêmica (56,1%), e objetivo profissional (47,8%).




É recomendado que o candidato fique atento durante a sua argumentação, evitando assim alguns deslizes comuns, como ficar disperso durante a entrevista ou perguntar logo de início sobre o salário e os benefícios, por exemplo.  “A remuneração é importante, no entanto, antes de fazer este tipo de questionamento o profissional deve mostrar interesse pela oportunidade, empresa e trabalho que será realizado”, observa a gerente de Desenvolvimento da Catho, Angélica Nogueira.



Considerado um dos cem maiores palestrantes do país, o consultor de carreiras Max Gehringer fará palestra sobre "Carreira & Emprego" no fechamento do Experience Day 2014. Além de comentarista no Fantástico, da TV Globo, e na Rádio CBN, Max Gehringer é colunista em revistas como Época, Exame, Você S/A. » http://dvb.to/eday14-fbv

O #Eday2014 da FBV | DeVry acontece no próximo dia 7 de maio, no Campus Imbiribeira.

* Inscrição: 1kg de alimento não perecível – no setor CASA (Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno).
** Os alimentos serão doados para o NACC (Núcleo de Apoio à Criança com Câncer).

Horário de funcionamento do setor CASA: FBV campus Imbiribeira: 8h às 22h
                                                             FBV campus Boa Vista: 10h às 20h
 



Especialista conta quais atitudes e manias podem arruinar sua carreira
 
Por: Karin Sato
 
SÃO PAULO - A sócia-diretora da Vox Solutions, empresa do CLIV Solution Group, Angela Mota Sardelli, reuniu algumas atitudes que, embora possam passar despercebidas por quem as protagoniza, são facilmente notadas pelos colegas de trabalho. Manias e preceitos que, segundo ela, impedem o profissional de construir uma carreira sólida.

"Quem não consegue criar um ambiente de trabalho agradável, no qual possa passar oito horas por dia, não consegue construir uma carreira", garante.
Quais são as atitudes que comprometem?
O primeiro erro diz respeito à aparência. Ser lembrado pelos excessos, ou seja, pela minissaia provocante, pelo decote ousado, pelas roupas justas demais ou pela regata de surfista não é bom. "Principalmente os líderes devem se preocupar com isso, pois são modelos referenciais para os colegas".

Em segundo lugar, como o relacionamento com as pessoas é essencial, evite maltratar os demais, ser mal-educado, temperamental, grosseiro, estressado ou arrogante. "Pessoas temperamentais não conseguem apoio de colegas, parceiros comerciais ou fornecedores".
 
Outra dica: seja discreto. Quem fala demais acaba se queimando não somente na organização, mas também no mercado. Um exemplo é aquele profissional que vai a uma festa e fica se gabando das coisas que fez. Há ainda aquele "sedutor", que faz questão de falar com quantas pessoas saiu no fim de semana ou que está tendo um caso extraconjugal. "Mesmo com colegas de trabalho com quem tem amizade, tome cuidado com o que fala", alerta Angela.
 
Pior que isso, somente o fofoqueiro. Curiosamente, ele sabe de tudo o que acontece na empresa e adora uma rodinha de conversa. O problema é que, como essa pessoa tem o costume de falar da vida dos outros, os colegas deixam de confiar nele. É provável que indaguem: se ele fala dos outros, o que o impede de falar de mim?
 
Evite se relacionar com colegas
O profissional que, vira e mexe, está tendo um caso amoroso com alguém da empresa pode ser prejudicado. A questão é que a imagem de seriedade é corrompida. Não é errado relacionar-se amorosamente com pessoas da mesma empresa. Mas relacionar-se com muitas delas pode causar problemas. "Lembre-se de que, mesmo que não conte a ninguém, as pessoas irão conversar entre elas e, cedo ou tarde, irão descobrir".
 
No local de trabalho
Aquela mesa toda bagunçada, repleta de papéis e livros, fotos e objetos pessoais denotam desorganização. Não é algo que passe despercebido pelos chefes. Outro cuidado diz respeito às ferramentas da internet. Durante o expediente, entrar a todo o momento em sites de vídeo, de relacionamento, salas de bate-papo e no e-mail pessoal é, certamente, um sinal de dispersão e pode fazer cair a produtividade. Evite ainda passar muito tempo falando no celular ou no telefone da empresa.
 
Além disso, usar o e-mail da empresa para fins pessoais causa demissão por justa causa. "A maioria dos tribunais reconhece o direito das empresas de fiscalizar o uso do e-mail fornecido ao funcionário como ferramenta de trabalho e utilizar as informações como prova em ações judiciais", explica a advogada trabalhista Juliana Fuza, do escritório Innocenti Advogados Associados.
 
Discurso pobre
A comunicação é vital. Por isso, profissionais devem evitar gírias. Aprimorar o conhecimento em português é importante também. Quem tem vocabulário pobre e comete erros ao falar ou escrever corre risco de ser relacionado à falta de competência.
 
Aliás, conhecer, ler e estudar, não somente a língua portuguesa, mas tudo que é relevante nos dias atuais é necessário. Imagine se em uma conversa começam a falar da política nacional e você não sabe do que se trata. Há ainda pessoas que só sabem falar de novela, o que é um risco, dependendo da empresa ou do setor no qual estão inseridas.
 
Falta de equilíbrio
É comprometedor também não conseguir equilibrar vida pessoal e profissional. Aquelas pessoas que somente pensam no trabalho, quase não têm amigos ou vida própria fora da empresa, acabam sendo inquietas no dia-a-dia, incomodando os colegas com exigência e excesso de ansiedade. Isso acontece porque elas vivem apenas aquele universo.
 
"Quem se preocupa demasiadamente com o trabalho corre o risco de se tornar um 'chato de galocha'. No final, ninguém quer se aproximar dele", garante a sócia-diretora da Vox Solutions.
 
O pior é que justamente esse tipo de profissional acaba sendo o mais competitivo, imprimindo outras atitudes que podem arruinar a própria carreira. Muitas das pessoas competitivas não conseguem enxergar as necessidades do próximo e, em nome de seus objetivos pessoais, passam por cima de qualquer coisa, inclusive da ética.
 
Mesmo que uma pessoa competitiva tente disfarçar e se fazer de "boazinha", os outros acabam percebendo, mais cedo ou mais tarde. "Todos notam quando estão sendo manipuladas ou enganadas. O profissional competitivo demais não consegue solidificar
uma carreira. Um dia, no futuro, ele pode precisar de um emprego, mas nenhum de seus antigos colegas irá ajudar. Em cada empresa que você passa, constrói uma história".



OS CURSOS DE NIVELAMENTO EM PORTUGUÊS E MATEMÁTICA SÃO EXCLUSIVOS PARA ALUNOS DA FACULDADE BOA VIAGEM
INSCRIÇÕES NO SETOR: CASA (Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno)



Conheça a importância da indústria da moda brasileira em palestra com o criador da São Paulo Fashion Week.

Participe da palestra O Negócio da Moda, próximo dia 17, no Shopping Difusora, Caruaru.




Basta apenas se inscrever no nosso site ou ligar para nós e faremos sua inscrição GRATUITAMENTE - VAGAS LIMITADAS.

TELEFONES: (81) 3039-3249



CIEE promove debate sobre responsabilidade social



O Centro de Integração Empresa Escola de Pernambuco (CIEE-PE) promove no próximo dia 12 de junho, às 14h, no Auditório do Banco Central do Brasil, o Encontro de Integração, que tem como tema principal “O que é responsabilidade social”.



O evento é aberto ao público e terá como palestrante a professora da pós-graduação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pesquisadora em responsabilidade socioambiental, Carla Pasa.



Durante o Encontro de Integração, também será apresentado o case de responsabilidade social da empresa JBR engenharia, que será apresentado pelo engenheiro civil, sócio-fundador e diretor-presidente da JBR engenharia, Pedro Pereira Cavalcante Filho.



O Encontro de Integração do CIEE Pernambuco tem o apoio da JBR Engenharia e do Banco Central do Brasil



As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site do CIEE Pernambuco (www.ciee-pe.org.br), clicando no banner do evento.



SERVIÇO

ENCONTRO DE INTEGRAÇÃO DO CIEE-PE

12 DE JUNHO, ÀS 14H

NO AUDITÓRIO DO BANCO CENTRAL (RUA DA AURORA)

INSCRIÇÕES GRATUITAS PELO SITE

 Aproveitem para se qualificar, cursos de testes Psicológicos.

São eles:
  • Palográfico
  • Dinâmica de Grupo
  • QUATI - Questionário de Avaliação Tipológica
  • AC - Teste de Atenção Concentrada
  • R1 - Teste não verbal de inteligência
  • HTP - House, Tree, Person
  • Orientação Vocacional

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Currículo: veja os erros que automaticamente descartam qualquer candidato.  
Uma pesquisa feita pela Career Builder revelou o que faria os recrutadores descartarem automaticamente um candidato - Por Redação Administradores www.administradores.com.br

Na busca por um emprego, as primeiras informações e impressões sobre você estarão no seu currículo. Por conta disso, não é muito difícil imaginar o estrago que erros cometidos nesse papel podem causar. Uma pesquisa feita pela Career Builder revelou o que faria os recrutadores descartarem automaticamente um candidato.
E a maior parte deles parece não gostar de erros de ortografia e digitação. Dos mais de 2 mil recrutadores entrevistados, 61% afirmaram que descartaria na hora um candidato que apresentasse um currículo com esse tipo de problema. Ainda, 41% dos recrutadores não aceitam candidatos que copiam em seus currículos partes da descrição do emprego para qual está se candidatando.

O que mais desclassifica os candidatos
Mas os problemas não param por ai. Dos entrevistados, 35% descartam currículos com endereços de e-mail “inapropriados”. Por mais que você tenha um mundo de informações sobre você, é importante aprender a selecionar os itens mais importantes para adicionar no currículo. Isso porque, 22% dos entrevistados disseram que currículos com mais de duas páginas simplesmente não são lidos.
Outros erros apontados na pesquisa foram: currículos impressos em papel decorado - o candidato seria descartado automaticamente por 20% dos selecionadores -, currículos que contém fotos, motivo de desclassificação para 13% dos selecionadores. Por fim os currículos que descrevem mais tarefas do que resultados também são motivos para descarte, para 16% dos empregadores.
Os recrutadores também listaram os currículos com as informações mais incomuns que já caíram em suas mãos. Entre elas estão currículos de candidatos que se auto definem como gênios e que convidam os selecionadores a irem até o apartamento deles.
A pesquisa foi realizada pela CareerBuilder com 2.298 recrutadores norte-americanos, entre os meses de maio e junho deste ano.









10 qualidades indispensáveis para um bom profissional.
Saiba o que as empresas esperam de você - Por Redação Administradores www.administradores.com.br 
A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa. "As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional. O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades. Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo. 
1 - Capacitação técnica específica Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho. 
2 - Visão global Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados. 
3 - Estar bem informado Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação. 
4 - Facilidade com tecnologia O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva. 
5 - Internet e redes sociais Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes. 
6 - Idiomas (inclusive um bom português) Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença. 
7 - Educação continuada Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente. 8 - Trabalho voluntário Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano. 
9 - Elegância e cordialidade Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis. 
10 - Bons valores Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida. 

 

                                                                   Inscrições: http://ow.ly/ik7Rt



10 perguntas comuns em processos de seleção de trainees
Confira quais as questões que podem aparecer, segundo duas especialistas consultadas, durante a etapa de entrevistas para programas de trainee das empresas.


Camila Pati – repórter de Carreira de Exame.com


São Paulo – Assim como as entrevistas de emprego, os processos de seleção de trainees têm dado mais atenção às qualidades comportamentais dos candidatos.

“A tendência é buscar profissionais diferenciados, aqueles jovens que têm brilho nos olhos, maturidade, desprendimento e vontade, por isso a entrevista foca na questão comportamental”, diz Manoela Costa, gerente da Page Talent. Ela lembra que perguntas neste estilo geralmente não são eliminatórias, mas podem mostrar o potencial do candidato para se sair bem durante o programa de trainee.

É certo que cada processo tem as suas particularidades. “A seleção para trabalhar em uma empresa de bens consumo vai ser bem diferente daquela que seleciona trainees na área de engenharia”, explica Manoela.

No entanto, algumas questões são comuns à maioria dos processos seletivos e os candidatos têm que estar preparados para respondê-las. Exame.com consultou especialistas para saber quais as perguntas mais frequentes feitas aos aspirantes a uma vaga de trainee. Confira quais são elas e o que está avaliado a partir das respostas.


1 Qual a sua estrutura familiar?
Os candidatos podem até achar estranho, mas de acordo, com Caroline Cobiak, coordenadora da área de novos profissionais da Across, é comum as entrevistas começarem com perguntas ligadas à família e aos relacionamentos.
“A gente começa querendo saber o lado pessoal”, diz Caroline. Para Manoela, quando esta pergunta aparece, o objetivo é conhecer o candidato. “E também para tornar o clima mais amigável”, diz.
Segundo Caroline, o intuito de perguntas neste estilo é saber como é a relação com pais e irmãos. “Queremos saber se os pais, por exemplo, participam ou influenciam a tomada de decisões na vida do candidato”, explica. Caroline lembra que, muitas vezes, integrar um programa de trainee envolve deslocamento, mudança de cidade.
“O objetivo é saber também como a família vai lidar com isso, o quanto seria díficil essa mudança ou não”, explica. Questões sobre namoro e como seria encarada a distância - se for preciso disponibilidade para mudar de cidade - também podem aparecer, segundo Caroline.

2 Você tem algum hobby?
Mais uma vez, o entrevistador quer saber um pouco mais sobre a vida pessoal do jovem profissional. “Queremos entender quais as coisas importantes para ele. Pode parecer estranho para os candidatos mas damos muita ênfase nessa parte”, diz Caroline. 
Por exemplo, se é um jovem que tem o hábito de surfar todos os fins de semana, o entrevistador vai querer saber como seria para o candidato morar em uma cidade distante do litoral, se for esta a oportunidade em questão. “Queremos saber quais as prioridades desse candidato”, explica.


3 Relate uma situação difícil que você tenha enfrentado e se saído bem.
A situação em questão pode ter ocorrido durante um estágio ou uma vivência internacional, por exemplo. “Para quem não estagiou ou não fez intercâmbio, exploramos a vida acadêmica ou pessoal”, diz Caroline.
Liderança, trabalho em equipe, comunicação e planejamento são competências avaliadas com base nas respostas dadas pelos candidatos. Com esta pergunta, é possível identificar, de acordo com a especialista, como ele resolve um problema, se  toma atitude, se arrisca.
“Ou se propõe soluções para resolver queremos ver se ele corre atrás ou fica esperando alguém mandar fazer por que aí é um jovem que ainda em um nível de estágio, não de trainee”, diz. 
Caroline lembra que não vale apresentar um mundo cor-de-rosa, sem problemas. “É impossível que ele nunca tenha tido nenhum problema, e se ele vem com este discurso a gente vai procurar até achar uma situação”, diz

4 Relate um problema que você não conseguiu resolver. Como você reagiu?
O aprendizado decorrente de uma situação como essa é o que está sendo medido, segundo Caroline. “O objetivo é ver o que ele aprendeu a partir deste feedback negativo, se mudou a postura”, diz. 
Um trabalho em que não tenha sido bem sucedido, uma sugestão de projeto não aceita. A partir do relato, pode-se perceber se o candidato prima pela flexibilidade, e como é a agilidade em dar resposta em meio a condições adversas. “Queremos ver se é uma pessoa que fica quieta quando não é a ideia dela que é aceita, por exemplo”, diz Caroline.


5 Já teve alguma vivência internacional? Qual foi o aprendizado?
Muitos candidatos chegam a um processo de seleção de trainee com um intercâmbio na bagagem. Quando o período de intercâmbio faz parte do currículo do jovem, o entrevistador explora qual é o ganho cultural com experiência internacional.
“A gente quer saber do que de fato ele aprendeu, como foi o intercâmbio, se ele interagiu com diferentes contextos ou se só ficou entre os brasileiros”, diz Caroline.
Vale lembrar que muitos programas de trainee têm etapas fora do Brasil. “A experiência passada é levada em consideração, mas não é uma questão eliminatória”, diz Manoela.


6 Já fez estágio? O que esta experiência trouxe de positivo para o seu desenvolvimento?
Entender a contribuição de um estágio - se o candidato já teve essa experiência - é o que o entrevistador quer ao fazer esta pergunta, segundo Caroline. O que ele aprendeu, o que deu certo, o que deu errado. Todas estas questões vão ser investigadas durante a entrevista.

7 Como era a relação com chefe e colegas de trabalho?
Muitos programas de trainee tem o chamado “job rotation”, ou seja, antes de ser designado para a área de atuação, o trainee passa por diversos departamentos para entender melhor a estrutura organizacional da empresa.
Por conta disso, a maneira como ele se relaciona com colegas e superiores no trabalho é um ponto a ser verificado, segundo Manoela. “É importante saber como essa pessoa transita, entre a direção da empresa, e entre seus pares”, explica.


8 Como você gerencia o seu tempo?
De acordo com Manoela, é o dinamismo do candidato que está sendo posto a prova, com esta pergunta. Capacidade de realização de tarefas ao mesmo tempo e a agilidade são aspectos que encantam os recrutadores.


9 Por que você escolheu esta empresa?
Muita atenção a esta pergunta! Segundo as duas especialistas consultadas, invariavelmente, os candidatos vão se deparar com esta questão durante os processos seletivos, uma vez que a tendência é buscar pessoas alinhadas à cultura da empresa. 
“É para entender o que motivou a escolha”, diz Caroline. Manoela concorda. “As empresas querem saber o que fez com que ele se identificasse, e qual o real interesse em trabalhar lá”, diz.
A pergunta também é um termômetro do critério usado pelo candidato na hora de se inscrever nos processos de seleção. “Muitos candidatos participam de diversos processos , ao mesmo tempo, e muitas vezes a gente percebe que não há critério na escolha”, diz Caroline.


10 Por que você deve ser contratado?
Segundo Manoela, é o momento de o candidato expor seus pontos fortes. “Quais são os diferenciais dele?”, diz a gerente da Page Talent. Para responder a esta pergunta o autoconhecimento é fundamental, pois só assim o candidato saberá quais as habilidades e competências que mais se destacam e também no que ele considera que pode agregar valor, caso seja aprovado.


















Ter bons relacionamentos no trabalho é motivador

Uma pesquisa os sobre fatores motivacionais no trabalho, feita com mais de 46 mil executivos, em 2011, revelou algo interessante: ter um bom relacionamento interpessoal com colegas e superiores está no topo da lista dos itens que mais influenciam para o bom desempenho na carreira.
Neste ano, a pesquisa foi realizada novamente – com mais de 10 mil pessoas – e o resultado se repetiu. Uma explicação para isso está no fato de sermos seres essencialmente sociais, e cultivar bons relacionamentos com aqueles que nos cercam é parte intrínseca disso.
Além do mais, geralmente, passamos mais tempo com nossos colegas de trabalho do que com a nossa família. Portanto, ter um bom relacionamento com todos aqueles que nos cercam é essencial para nossa vida, tanto no trabalho, em sociedade ou em casa.
Neste sentido, para potencializar ou mesmo desenvolver sua capacidade de relacionamento, apresentamos três dicas:

A primeira dica é: ter bom senso – Esta sabedoria como o filósofo grego Aristóteles afirmou, é a capacidade de encontrar o equilíbrio numa situação e discernir o correto para aquele momento.

A segunda dica é: assumir responsabilidades - Tenha o encargo de fazer além do que lhe é pedido mantendo o cuidado para não passar por "cima" de seus colegas ou superiores. Se você errar, não tenha medo de assumir o erro e não busque desculpas na tentativa de se justificar. Sem drama, assuma-o, tire algo positivo da situação e tenha o cuidado de não cometê-lo novamente.

Ter espírito colaborativo e gratidão forma a terceira dica. Ajude sempre que for possível o seu colega de trabalho. Sempre busque facilitar as tarefas complicadas. E seja grato. Nos dias de hoje, a gratidão é algo raro e de muito valor. 







6 comportamentos e características que os chefes abominam


Existe uma máxima no mundo corporativo que afirma que os profissionais são contratados pelas suas competências técnicas e demitidos pelas suas competências comportamentais. Ou seja, a maioria dos profissionais é demitida porque não sabe se comportar de maneira adequada.

Para não ser pego de surpresa, o Portal InfoMoney entrevistou dois especialistas, o Consultor de Carreira da Thomas Case & Associados, Renato Waberski, e o sócio da Search Consultoria em Recursos Humanos, Paulo Naef, que destacaram quais são os comportamentos e características que os líderes e empresas mais abominam nos profissionais. 
Confira abaixo:

Falta comprometimento


Comprometimento não tem nada a ver com ser o primeiro a chegar e o último a sair. Comprometimento, segundo Naef, é quando o profissional se “envolve com profundidade com seu trabalho, com os objetivos da empresa e com a sua própria carreira. Ele acrescenta que as empresas querem pessoas que “tenham brilho nos olhos” e que se esforcem ao máximo que puder para entregar suas atividades. Para o especialista, quem é comprometido é o primeiro a ser lembrado em caso de promoção.

Falta de bom senso


Não ter bom senso é prejudicial, principalmente, nas relações de trabalho. Geralmente, a pessoa que não tem bom senso causa desarmonia dentro da empresa e mal-estar entre colegas e chefes.

Mudança de humor


Há profissionais que chegam bem dispostos para trabalhar, mas basta receber um e-mail ou telefonema que o mal humor começa a imperar. Já outros são tão mal humorados de manhã que o colega tem até medo de dar “bom dia”, passou a hora do almoço, o bom humor aparece. “Este de tipo de comportamento gera desconforto. Os líderes e os colegas têm dificuldades de lidar com ele”, explica Waberski.

Paranóia


Alguns profissionais têm mania de perseguição que acham que o chefe só quer prejudicá-los ou os colegas sempre estão armando contra. Quem vive desconfiando dos outros perde muito tempo pensando em maneiras de se proteger, o que pode atrapalhar a produtividade.

Manipulador


Este profissional transita muito bem no ambiente corporativo, pois tem boa relação com todos e sabe fazer um “social” como ninguém. “Ele pode ser até visto como competente, mas ele só pensa no seu objetivo. Para alcançá-lo, a pessoa é capaz de manipular os outros em benefício próprio”, acrescenta Waberski.

Insatisfeito


É fácil reconhecer um insatisfeito. Ele reclama de tudo e de todos, gosta de apontar falhas na empresa, no colega e no chefe. Mas, claro que isso não incluiu o seu trabalho, os errados são sempre os outros. Para o consultor da Thomas Case & Associados, o erro principal de pessoas assim é achar que a empresa tem que se adaptar a ele e não ao contrário.






Regras de Bill Gates para a vida

Na vida buscamos regras a todo o momento, seja na escola, no trabalho, ou até mesmo em casa, tudo se resume em regras. Portanto, já que as precisamos, por que não copiá-las de um dos homens mais bem sucedidos da história?
Neste discurso, Bill Gates ensina a alunos do ensino médio de uma escola americana 11 coisas que não se aprende na escola, mas na vida:
 
Regra 1: A vida não é fácil. Acostume-se com isso.
 
Regra 2: O mundo não está preocupado com sua auto-estima. O mundo quer que você faça alguma coisa útil por ele antes de sentir-se bem com você mesmo.
 
Regra 3: Você não ganhará $20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
 
Regra 4: Se você acha o seu professor rude, espere até ter seu Chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós tem uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
 
Regra 6: Se você fracassar, não é coisa dos seus pais. Então não lamente com seus erros, aprenda com eles.
 
Regra 7: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagarem as suas contas, lavar suas roupas e ouvir dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
 
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre perdedores e vencedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isso não se parece com absolutamente nada na vida real. Se pisar na bola está despedido, rua! Faça certo da primeira vez.
 
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que os outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
 
Regra 10: Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
 
Regra 11: Seja legal com os nerds. Existe grande possibilidade de você ir trabalhar para um deles.




 

Os piores erros que você não pode cometer no estágio
 
No início da carreira você tem mais abertura para errar, mas é importante saber o limite de suas falhas para que não comprometer essa chance
 
Por Universia
|17h18 | 03-09-2012

SÃO PAULO - O estágio é o lugar perfeito para aprender e amadurecer na área em que escolheu seguir. Da mesma forma, os erros cometidos também podem afundar uma grande oportunidade no início da carreira. Felizmente, no estágio você tem mais abertura para errar, já que está na universidade e em desenvolvimento constante. Entretanto, é importante saber o limite de suas falhas para que não comprometa a estabilidade da vaga.

Confira a seguir os 10 erros que você não pode cometer no estágio:
 
1. Vestir-se de forma inapropriada
Se você acha que o emprego permite se vestir de qualquer jeito, está muito enganado. A maneira como você se apresenta para as pessoas influencia diretamente na forma como encaram seu trabalho e competência. Se vista para aquilo que você deseja se tornar um dia e não para o que pensa sobre si mesmo agora.
 
2. Ignorar a cultura do escritório
Cada ambiente de trabalho possui uma cultura própria. Isso pode ser identificado na maneira como as pessoas se relacionam, em como os problemas são tratados e resolvidos, etc. Ignorar esses fatores é o mesmo que ignorar o trabalho e personalidade dos outros, o que pode prejudicar seu envolvimento com os colegas e possível efetivação na vaga.
 
3. Contentar-se com tarefas mínimas
Mostrar iniciativa e vontade de se desenvolver é essencial para que os outros vejam potencial em você. Não fique conformado com as tarefas que as pessoas passam para você, pelo contrário, vá atrás de novos desafios e responsabilidades que podem ajudá-lo a crescer tanto como profissional, quanto na empresa.


 4. Ser muito casual
Até mesmo os ambientes de trabalho mais informais devem ser encarados a partir da perspectiva profissional. Isso quer dizer que você deve tomar cuidado com comentários, e-mails, linguagem utilizada e organização.
 

5. Isolar-se dos outros
Pode ser tentador ficar apenas com os colegas de trabalho que você tem maior intimidade, mas é importante se relacionar com todos no escritório, inclusive os mais velhos. Profissionais mais experientes podem dar conselhos de carreira sólidos, ajudá-lo a fazer contatos para outras oportunidades de trabalho e fornecer uma referência forte para seu próprio desenvolvimento profissional.
 

6. Não pedir avaliação
Se seu chefe não costuma passar muitas avaliações de seu trabalho, é interessante que você peça por isso, pois pode ajudar você a melhorar as tarefas e ser mais eficiente.
 

7. Não dizer obrigado
Se um colega de trabalho ajuda você em algo, por mínimo que seja, você deve agradecê-lo. Com palavras ou um pequeno cartão, reconhecer o esforço dos outros é essencial.
 

8. Não prestar atenção
O fato de não estar envolvido em determinado projeto ou serviço não significa que você não deve prestar atenção. Fique atento a suas tarefas, mas também nas coisas que acontecem ao seu redor, pois elas podem definir o futuro de suas atividades.
 

9. Falar mais que ouvir
Você pode pensar que tem todas as respostas, mas antes disso você deve estar aberto para novas maneiras de pensar e diferentes perspectivas de um mesmo fato. Isso significa que é necessário ouvir mais do que falar.
 

10. Não manter o contato
Quando seu estágio chega ao fim isso não significa que você deve parar de falar com os antigos colegas. Pelo contrário, eles são, provavelmente, os primeiros contatos de sua lista profissional e devem ser mantidos com cuidado e atenção, pois podem ajudá-lo em próximas oportunidades.



 

Quase 50% dos candidatos demonstram não dominar língua portuguesa.

Segundo o Nube, curso de Direito é o que obtém maior porcentagem de candidatos que não erram nenhuma palavra em teste.
 
Por Gladys Ferraz Magalhães
 
SÃO PAULO – Quase a metade (48%) dos candidatos a uma vaga de estágio demonstra não ter domínio da língua portuguesa. A informação é do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios).
 
O levantamento, que contou com 8.320 estudantes, apurou que os candidatos erram palavras como exceção, assiduidade, escasso, desajeitado, majestoso, seiscentos e assessoria, sendo que 6,3% deles erram mais da metade do teste de português, o que os exclui de qualquer vaga de estágio.
 
Segundo o Nube, a nota de corte das empresas costuma variar de três a sete erros.
 
Advogados são melhores 
Ainda de acordo com a pesquisa, o curso de Direito é o que obtém a maior porcentagem de candidatos que não erram nenhuma palavra de acordo com o número de candidatos recebidos.
 
Os engenheiros, por sua vez, são os que apresentam as melhores notas nos testes ortográficos, com 68,45% de aprovação.
 
Em contrapartida, o curso de Administração tem apenas 38,09% de aprovados. Segundo o Nube, 42,13% dos estudantes deste curso apresentam resultados medianos, sendo aprovados conforme o desempenho em outras atividades.
 
Em Comunicação, o índice de 28,96% representa os candidatos com mais de 11 erros, que acabam excluídos dos processos seletivos.
 
Nível de ensino 
Por nível de ensino, o levantamento aponta que somente 38,6% dos estudantes de nível médio erram no máximo sete palavras. 
NoEnsino Superior, 37,2% erram de oito a 14 palavras.
 
De modo geral, 43,6% dos estudantes do Ensino Superior são reprovados por conta da língua portuguesa; este percentual sobe para 61,4% nos candidatos a estágio do Ensino Médio e técnico.

 




OS MITOS SOBRE TRANSIÇÃO DE CARREIRA




 


TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA CONTROLAR MELHOR A AGENDA.




 

Sebrae abre processo seletivo O Sebrae Nacional abriu processo de seleção para contratar profissionais de nível médio (Assistente), superior (Analista Técnico I) e pós-graduados (Analista Técnico II) em diversas áreas de conhecimento. As vagas são para profissionais com experiência nas áreas de Licitações e Contratos, Auditoria, Educação, Políticas Públicas, Tecnologia da Informação, Call Center, entre outras.

Para participar, os interessados devem se inscrever na página da Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura (Fapetec) até o dia 6 de dezembro. A taxa de inscrição para o cargo de assistente é de R$ 50 e para analistas I e II, de R$ 100. O prazo final para o pedido de isenção da taxa de inscrição é 30 de novembro.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias
Texto: Leandro de Souza
Leia a matéria na íntegra: http://www.agenciasebrae.com.br/noticia/19334913/ultimas-noticias/sebrae-abre-processo-seletivo/






Como conseguir meu primeiro emprego? 

Por: Waldeli Azevedo / InfoMoney 

SÃO PAULO - A busca pelo primeiro emprego pode ocorrer em várias fases da nossa vida, e por diferentes motivos. Porém, aqui vamos nos dirigir especialmente a você, estudante, que inicia agora sua jornada profissional. 

O primeiro emprego, diante da nossa carreira, tem a mesma importância que a primeira professora, diante da nossa vida escolar. Em ambos os casos, a experiência fica marcada para sempre na memória. Por isso, o ideal é que seja algo bastante positivo, que possa proporcionar uma entrada com o pé direito no mercado de trabalho. Mas como e por onde começar? 

Estágio: opção mais segura.

Para quem está na faculdade e, portanto, já tem em mente o caminho que será percorrido em sua carreira, o estágio é sempre uma opção interessante. Por meio dele você tem a chance de realizar tarefas relacionadas à área escolhida, com o propósito principal de aprender. 

Porém, é preciso cuidado. Existem várias vagas de estágio por aí e você deverá ter atenção ao fazer sua escolha. Como esta será sua primeira experiência profissional, é fundamental que você verifique alguns aspectos importantes antes de enviar o seu currículo. 

Talvez você não saiba, mas para algumas empresas o estágio ainda é visto como uma boa alternativa de contratação barata, já que não envolve qualquer benefício, férias, hora extra ou 13o salário, por exemplo. Mas não desanime! Claro que existe, como em tudo na vida, o lado bom: e é justamente isto que você deve buscar. 

Busque segurança Pensando nisso, garanta a sua segurança. Procure empresas que possuam uma estrutura sólida e comprometimento em relação aos seus objetivos e, principalmente, ao tratamento dado aos seus funcionários. 

Sejam de micro, pequeno, médio ou grande porte, nestas empresas o estágio é visto como excelente oportunidade de troca de experiências: o estudante adquire vivência e a empresa conquista inovação, além da possibilidade de formar e capacitar futuros executivos. Tudo depende, claro, do seu desempenho e da estrutura financeira do seu local de trabalho.
Por onde começar Para evitar "traumas", vamos às dicas! É interessante que você fique atento aos anúncios divulgados na própria faculdade. O acesso às vagas disponíveis é anunciado geralmente nos murais ou no site da instituição de ensino, em um espaço destinado para esta finalidade. 

Existem ainda instituições que fazem esta ponte entre estudantes, faculdades e empresas, com o objetivo de assessorar o ingresso do candidato ao seu primeiro emprego. Uma delas é o CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), uma entidade filantrópica que existe há 40 anos e é mantida por empresários do País (www.ciee.org.br). 

Evite a precipitação.

As empresas de consultoria em Recursos Humanos também disponibilizam em seus sites vagas para estágio; basta que você seja cadastrado. Geralmente oferecem inscrição gratuita por um determinado período (em geral, sete dias). Vencido este prazo, você poderá dar continuidade às suas buscas no portal, desde que assine o serviço que custa, em média, para estagiários, R$ 25 por mês, R$ 63 por trimestre ou R$ 120 por seis meses. 

Um alerta: não seja tão apressado, enviando seu currículo para todos os lugares possíveis. Procure saber mais sobre cada vaga e, principalmente, sobre a empresa. Caso seja chamado para uma entrevista, não fique preocupado somente em impressionar o selecionador. Lembre-se que você também tem o direito, e obrigação, de "aprovar" a empresa. Afinal, além de complementar seus conhecimentos, ela será uma extensão da sua casa, onde você passará grande parte do seu dia. 

Currículo em dia.

É muito importante que você esteja sempre pronto às novas oportunidades que poderão surgir. Por isso, mantenha o seu currículo em dia e procure estar sempre informado quanto às novidades da sua área e as possibilidades de atuação que ela lhe oferece. 

Mantenha ainda uma rede de contatos. Sabe o que isto significa? Não se isole nunca e aproxime-se de profissionais, estudantes e pessoas interessadas pela sua área, com o objetivo principal de aprender e estar informado sempre. 

Outras opções.

Aqui sugerimos o estágio como a principal opção para quem quer partir em busca de seu primeiro emprego. Mas não precisa, necessariamente, ser assim. Existem pessoas que sentem a necessidade de conquistar sua independência financeira um pouco antes de ingressar na faculdade. E aí valem as experiências como vendedor em lojas de shopping, recepcionista de consultórios ou escritórios, atendente de academia ou monitor de festas infantis.
A necessidade financeira faz com que muitos estudantes procurem o seu primeiro emprego, já como efetivo, em uma área de atuação diferente da que estuda na faculdade. Mas é importante ter consciência de que, mais cedo ou mais tarde, você terá que ingressar no mercado que escolheu, caso realmente queira construir sua carreira seguindo sua opção de curso. O importante é: esteja disposto a começar!





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